Acordei cedo. Ainda de ressaca, levantei-me e fui dar a mijinha matinal resultado de uma noite de ponchas. Malditas ponchas contrafeitas com vodka e corante de Hortelã-Pimenta. Lavei as ramelas e enquanto olhava para o espelho questionando-o se havia alguém mais bonito do que eu, lembrei-me que hoje era o dia da crónica do Nuno Morna no Diário.
Os efeitos da minha dependência pelas crónicas do Nuno Morna são piores que droga, e por isso quase que me esbardalhava todo pelas escadas abaixo. Tive sorte e não parti nada, sem dúvida que Deus protege os loucos e os audazes.
Sentei-me na cozinha, levantei a tampa do notebook, e enquanto babava-me com as sopas de pão molhadas no café com leite, e a tremer com a excitação, deliciei-me na leitura do “Do malho e do malhadeiro” no site do Diário. Qual seria o livro e o disco de hoje do Nuno?
Merda! Hoje nem livro, nem disco. Esqueceu-se? É um filme! A “Star is born”! Mau! Desde que se meteu na política, pelo lado liberal errado, os neurónios do Nuno atrofiaram-se, e o resultado salta à vista. Sem dúvida que o Nuno Morna é apenas uma pálida sombra da minha saudosa professora Maria Aurora.
Sem nexo nem plexo que ligue os assuntos, as 1200 palavras do texto do Nuno relatam os pensamentos desconexos avulsos, característica análoga aos outros políticos madeirenses que proliferam nesta terrinha. É quase código morse, e por isso não consegui ler até ao fim, e foi assim que a minha atenção dirigiu-se para o artigo, menos intelectual, mas bem mais interessante, da Júlia Caré.
Os efeitos da minha dependência pelas crónicas do Nuno Morna são piores que droga, e por isso quase que me esbardalhava todo pelas escadas abaixo. Tive sorte e não parti nada, sem dúvida que Deus protege os loucos e os audazes.
Sentei-me na cozinha, levantei a tampa do notebook, e enquanto babava-me com as sopas de pão molhadas no café com leite, e a tremer com a excitação, deliciei-me na leitura do “Do malho e do malhadeiro” no site do Diário. Qual seria o livro e o disco de hoje do Nuno?
Merda! Hoje nem livro, nem disco. Esqueceu-se? É um filme! A “Star is born”! Mau! Desde que se meteu na política, pelo lado liberal errado, os neurónios do Nuno atrofiaram-se, e o resultado salta à vista. Sem dúvida que o Nuno Morna é apenas uma pálida sombra da minha saudosa professora Maria Aurora.
Sem nexo nem plexo que ligue os assuntos, as 1200 palavras do texto do Nuno relatam os pensamentos desconexos avulsos, característica análoga aos outros políticos madeirenses que proliferam nesta terrinha. É quase código morse, e por isso não consegui ler até ao fim, e foi assim que a minha atenção dirigiu-se para o artigo, menos intelectual, mas bem mais interessante, da Júlia Caré.
“Mobilidade q.b” é, quanto baste, uma receita muito bem escrita, que peca apenas pelo erro de chamar Metrópole ao retângulo Português. Júlia Caré, ao contrário da minha paixão Marta Caires, não se põe com rodriguinhos para dizer tudo o que deve ser dito.
O artigo da Júlia é sucinto, simples e direto, e acima de tudo, um rol de perguntas pertinentes e um recado para dentro do seu próprio partido.
Chupa Cafôfo!
O artigo da Júlia é sucinto, simples e direto, e acima de tudo, um rol de perguntas pertinentes e um recado para dentro do seu próprio partido.
Chupa Cafôfo!
A simplicidade é o último degrau da sabedoria.
Khalil Gibran
Nota: Será que o Nuno votaria Bolsonaro?
Nota: Será que o Nuno votaria Bolsonaro?