O cumprimos é no império? Ahhh!



O Dom Jaime Filipe Ramos herdeiro direto da coroa dos cifrões, matreiro e jogador de bastidores, é um dos mais poderosos deputados que, por herança direta e, segundo consta, tem mais poderes do que o presidente da ALRAM. Afinal estamos numa monarquia, como o presidente gosta com manias de sangue azul.

O herdeiro do posto movimenta se como uma "cascavel" por entre os concursos públicos e as adjudicações diretas, mantendo o mesmo estratagema do seu mentor, o progenitor e sócio "Don Corleone ", conhecido na praça por trabalhar com dinheiro "vivo" para não deixar vestígios.

Além da política, que actividades desenvolve? Que vida empresarial tem ou teve nos últimos anos? Com quem tem ou manteve negócios na Madeira e até no exterior para além do betão?

- A mãe SOMAGESCONTA
- A ECORAM que liga a vários grupos empresariais
- Cabo Verde, continente e Açores
- Na Comunicação social
- Participação na Teleféricos da Madeira
- Participações várias e em instituições associativas
- 600 mil euros de ajustes directos em dois anos e meio

E, quase nunca dá, ganha concursos, finge que é um mecenas mas depois é o único que pode vender. Até aos militantes do PSD-Madeira engana:

Sócio da Quadrantes, onde a maioria dos exames custam uma fortuna. Sócio da DILECTUS, lar para ricos em Santa Rita a custo de um hotel. "tudo como dantes, no Quartel-general em Abrantes".

Isto vem a propósito de Jaime Filipe Ramos numa das últimas reuniões plenárias ter proferido o discurso do "cumprimos", NÓS SÓ VEMOS OS MESMOS A ENRIQUECER! Acordem Madeirenses que "eles comem tudo e não deixam nada".

Está na hora do Diário de Notícias actualizar a lista, até pode fazer um caderno especial se não couber? Eles "andem" aí, farejam mais um tempo a encher a pança. Enquanto nós pagamos as dívidas e vivemos na ***** outros fazem o caminho inverso e enriquecem às nossas contas e vão para a Assembleia dizer que cumpriram, só nos dão papel colado na rua e conversa. Tachos e empregos são sempre para os mesmos.

Era bom que esta lata e este teatro acabassem, muito do "não cumprimos" com o eleitorado deve-se ao facto do presidente estar preso a esta familinha e seu império. Recordemos 30 de Julho de 2011, em plena crise: