André Ventura é a cara do “Partido Chega”, é doutorado em Direito Público pela University College Cork, e leciona como professor convidado na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, e é um reconhecido benfiquista (ninguém é perfeito!) e comentador desportivo no Correio da Manhã.
André Ventura foi candidato pelo PSD à Camara de Loures em 2017 e ficou célebre pelas opiniões nefastas sobre a etnia cigana, que originou a retirada de confiança política do partido que o apoiava.
Para quem não sabe, André Ventura emitiu uma opinião sobre as minorias étnicas afirmando que muitos são subsídio dependentes e que vivem à margem da Lei. Entre algumas medidas preventivas defende a vídeo vigilância nos bairros problemáticos e a integração social obrigatória das etnias.
Entre outras ideias sociais e politicas que também defende, encontra-se a castração química dos pedófilos, a prisão perpétua para assassinos, e ainda o fim do casamento Gay.
Os seus adversários acusam-no de populista, mas é reconhecidamente alguém que diz aquilo que pensa sem tabus. A sua reconhecida irreverencia levou-o a amealhar inimigos que criticam o seu modo de pensar, e o exemplo disso, foi a sua reação a uma dura crítica de Cláudio Ramos, a que André Ventura respondeu: “não fazes o meu género”. Polémico mas intelectualmente honesto, André Ventura é o rosto do “Partido Chega” que é reconhecidamente um partido de Direita.
Para a história ficou celebre o seu desabafo “Nunca me senti tão só. E tão apoiado por milhões!”
Na Madeira o "Partido Chega" tem como representante a figura de Miguel Teixeira, descendente de Tristão Vaz Teixeira um dos descobridores da Madeira.
"A guerra política já não é entre a direita e a esquerda – é entre individualistas e coletivistas. Em entre quem pensa primeiro em si próprio e quem pensa primeiro nos outros."
Miguel Esteves Cardoso