Saudades de João Carlos Abreu


Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 11 de Julho de 2019 11:42
Texto e título enviados pelo autor. Recorte inserido pelo CM.

Bom dia CM, bom dia aos seus leitores.
Gosto da solução do CM, põe as pessoas a dizerem verdades. Gosto também do humor e da sátira infernal.

Vamos ao que interessa ... e umas verdades foram ditas no DN de olho nos Açores, deve ser da liberdade.

Pego do DN e vejo meu estimado João Carlos Abreu a dizer umas verdades. Senhor sem curso que prova que há muita besta por aí que com canudo que vai subindo mas que os outros não são aleijados. A liderança e a inteligência nasce-se com elas, depois ficamos educados e cultos. É um caso!

Garanto-vos que se João Carlos Abreu estivesse na Secretaria Regional de Turismo a Madeira poderia estar a passar por uma crise mas o homem tinha ideias para sair dela. Com estes já estamos a ver, na hora mais importante, o director da APM sai para o Aeroporto e aquele conjunto de mulheres do Turismo são uma nulidade, secretária, directora regional, a da APRAM, etc, é caso para perguntar se a paridade aqui já não mete homens? Será a paridade e o exacerbar das minorias um meio de pôr homens e maiorias de parte?

Ora bem, e com a última frase entramos no âmbito Clode, é um zero que pertence ao Jet7, Albuquerque deslumbrou-se com mais um figurão de sangue e pedigree. Por favor entrou na Renovação, fez seus negócios em São Vicente, tem umas manias, avalia algumas situações como arte que não são e outras torna arte e não me parece. Eu diria que tem uma ideia estética mas não de pura arte.. O senhor Clode pertence à tribo da Brazão e companhia, ao que se poderiam dedicar que não à "arte"? A somar o balofo da Assembleia podiam bem ser dispensados porque não acrescentam nada, há mais trabalhos por aí, isto é para governar ou não? Mas não é governar a vida, é para o povo! Basta ver com nova gestão no Teatro Municipal como aquilo cresceu.

Os pequenos museus são muito importantes meus senhores, há áreas que não podem dar um Louvre. Muitas vezes são o cosi da rua, que dão um toque de charme, que atraem gente (não só os que vivem) e vem o consumo. O acervo reunido por João Carlos Abreu não é um capricho, é um homem que soube o que tinha valor para o Turismo da Madeira e sabe muito bem dissociar o que é uma valorização pessoal de algo que é de interesse público.

Bravo João Carlos! Força com o teu projecto. Vencerás.