Nada me fazia rir hoje de manhã senão a leitura enviesada de um texto dum tal senhor Jardim no Jornal da Madeira.
Primeiro, e antes de tudo, acho que o Jornal da Madeira devia primar por manter a qualidade dos seus cronistas - e confesso que tem alguns muito bons - e não permitir que qualquer badameco escreva o que lhe apetece. Porquê? Sinceramente? Há textos que valem ZERO!
Segundo, quando se pretende fingir que somos intelectuais, o melhor mesmo é fazê-lo de forma correta, e por isso tenho algumas dúvidas que "I hae me doots about it" signifique o mesmo que “I have my doubts about it”, mas se Deus perdoa, quem sou eu para o não fazer?
Mas “Doots”? Que raio?
Mas vamos então ao texto que deve ter sido escrito a meio de uma copofonia.
E não foi preciso ler muito mais, para esmorecer-me a rir outra vez. E então era isso. O bom mesmo era o Estado Português perdoar a divida à Madeira e a gente fazer outra. Meu caro, essa ideia não é nova, e vale ZERO!
E mais para a frente, a meio da diarreia, descobre-se mais uma piada, que afinal o Governo de então do articulista tinha uma estratégia de crescimento. Qual crescimento? Crescimento só for o da dívida de seis mil milhões, porque tudo o resto cresceu ZERO!
É evidente que a intenção do articulista é clara, isto é, bater forte e feio no Cafôfo e no PS, de modo a desacreditá-los. E o articulista, que é hábil em estratégia militar, dispara em todas as direções, e pasme-se, os tiros de metralhadora atingem o próprio partido. E qual foi o resultado? Um Tiro no Porta-Aviões, e um submarino ao fundo.
Para terminar, o bom mesmo, era o inteligente do articulista do Jornal da Madeira, comparar as 100 medidas do Cafôfo, com as SEM medidas de Albuquerque.
Matematicamente, NADA, noves fora, é ZERO!
"Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão!"
Maquiavel