Os Funcionários Públicos atingiram o limite do suportável e finalmente perderam o medo perante os energúmenos que usam e abusam do facto de serem os escolhidos do regime. Para que conste, nunca Alberto João permitiria esta bandalheira entre os meninos do partido, como o que está a acontecer nestes últimos três anos.
Miguel Albuquerque perdeu a razão e consequentemente o Partido quando permitiu que os seus sequazes partidarizassem a Função Pública atropelando todos aqueles que durante anos deram o seu melhor cumprindo com profissionalismo as tarefas que lhes foram incumbidas. Alguém no seu perfeito juízo acha que um Funcionário Público vai responder numa sondagem telefónica que vai votar na oposição? Acham que os Funcionários Públicos são burros? O melhor mesmo, para não correr riscos, é responder a sorrir que se vai votar no Partido, e no dia das eleições votar no que a nossa consciência ditar. Portanto, caros politólogos, os 17% dos “não sabem, ou não respondem” tem muito que se diga.
As ilegalidades na Função Pública banalizam-se e já ninguém se preocupa em cumprir a Lei. É só trocas e baldrocas entre os eleitos do regime, promovendo a incompetência e o oportunismo. Estão todos convictos que podem fazer o que lhes apetece, como lhes apetece, e quando lhes apetece, que nunca ninguém os vai questionar, porque todos os outros são estúpidos.
Os chefes e afins, figuras amestradas do regime, ameaçam aqueles que protestam com processos disciplinares para lhes incutir o medo. É para rir? Afinal quem é que sistematicamente atropela a Lei? Paremos então para pensar, e verificamos logo que é tudo bluff e folclore. Na verdade quem tem mais a perder? O Funcionário Publico que cumpre a Lei, ou o Chefe, que para agradar a tutela atropelou a Lei, e que corre o risco de perder o tacho?
Se as denúncias começarem a surgir em catacumba, a justiça vai ter de atuar, o que não interessa muito ao partido no poder. E o pior, é que tenha razão quem tenha, os danos colaterais dos casos denunciados vão fazer perder votos ao partido do poder, o que para a oposição são favas contadas.
Os funcionários públicos já não têm medo, e já só pensam que, em setembro, quem vai andar com as calcinhas na mão são os nomeados do regime, ou seja, aqueles que durante os últimos anos usaram a arrogância e a mentira para conseguir o poder e as mordomias a que se habituaram, começam a ver a vida a andar para trás.
Chega de ter medo, pois, antes de tudo, é preciso ser esperto, e pensar que quem tem mais a perder com quaisquer e eventuais processos disciplinares são os próprios Chefes, que a última coisa que querem ver, é o seu nome arrastado na lama e em hasta pública.
É evidente que o Chefes vão utilizar o poder que pensam que têm, para exercer pressão psicológica e calar aqueles que ele consideram ser os problemáticos, os invejosos e os ressabiados. Não se deixem amedrontar, e lembrem-se que ao Funcionário Público, cabe o dever de denunciar os atropelos da Lei, e nenhum Tribunal do mundo o vai condenar por isso.
Haja coragem que o resto são figurinhas a termo certo.
Miguel Albuquerque perdeu a razão e consequentemente o Partido quando permitiu que os seus sequazes partidarizassem a Função Pública atropelando todos aqueles que durante anos deram o seu melhor cumprindo com profissionalismo as tarefas que lhes foram incumbidas. Alguém no seu perfeito juízo acha que um Funcionário Público vai responder numa sondagem telefónica que vai votar na oposição? Acham que os Funcionários Públicos são burros? O melhor mesmo, para não correr riscos, é responder a sorrir que se vai votar no Partido, e no dia das eleições votar no que a nossa consciência ditar. Portanto, caros politólogos, os 17% dos “não sabem, ou não respondem” tem muito que se diga.
As ilegalidades na Função Pública banalizam-se e já ninguém se preocupa em cumprir a Lei. É só trocas e baldrocas entre os eleitos do regime, promovendo a incompetência e o oportunismo. Estão todos convictos que podem fazer o que lhes apetece, como lhes apetece, e quando lhes apetece, que nunca ninguém os vai questionar, porque todos os outros são estúpidos.
Os chefes e afins, figuras amestradas do regime, ameaçam aqueles que protestam com processos disciplinares para lhes incutir o medo. É para rir? Afinal quem é que sistematicamente atropela a Lei? Paremos então para pensar, e verificamos logo que é tudo bluff e folclore. Na verdade quem tem mais a perder? O Funcionário Publico que cumpre a Lei, ou o Chefe, que para agradar a tutela atropelou a Lei, e que corre o risco de perder o tacho?
Se as denúncias começarem a surgir em catacumba, a justiça vai ter de atuar, o que não interessa muito ao partido no poder. E o pior, é que tenha razão quem tenha, os danos colaterais dos casos denunciados vão fazer perder votos ao partido do poder, o que para a oposição são favas contadas.
Os funcionários públicos já não têm medo, e já só pensam que, em setembro, quem vai andar com as calcinhas na mão são os nomeados do regime, ou seja, aqueles que durante os últimos anos usaram a arrogância e a mentira para conseguir o poder e as mordomias a que se habituaram, começam a ver a vida a andar para trás.
Chega de ter medo, pois, antes de tudo, é preciso ser esperto, e pensar que quem tem mais a perder com quaisquer e eventuais processos disciplinares são os próprios Chefes, que a última coisa que querem ver, é o seu nome arrastado na lama e em hasta pública.
É evidente que o Chefes vão utilizar o poder que pensam que têm, para exercer pressão psicológica e calar aqueles que ele consideram ser os problemáticos, os invejosos e os ressabiados. Não se deixem amedrontar, e lembrem-se que ao Funcionário Público, cabe o dever de denunciar os atropelos da Lei, e nenhum Tribunal do mundo o vai condenar por isso.
Haja coragem que o resto são figurinhas a termo certo.
"À medida que nos libertamos do nosso próprio medo a nossa presença liberta automaticamente outros"
Nelson Mandela