"A partir do dia 1 de Fevereiro, Marcos Teixeira vai passar a ser o novo director regional da Administração Pública e da Modernização Administrativa, substituindo Ana Isabel Teixeira da Fonte Luís Jardim, que sai por motivos de ordem pessoal e a seu pedido, passando a exercer funções no gabinete do vice-presidente do Governo Regional da Madeira. Marcos João Pisco Pola Teixeira de Jesus, vinha prestando assessoria especializada à vice-presidência do Governo Regional da Madeira, como Técnico Especialista na área da modernização administrativa", passa a exercer as funções de diretor regional de administração pública e da modernização administrativa.
Esta nomeação de Marcos João Pisco Pola Teixeira de Jesus irmão do ex-eurodeputado Nuno Teixeira, filho de um histórico do PSD, revela claramente que já não há vergonha na tomada do poder por parte das hostes Jardinistas, afastando claramente os restos do PSD de Albuquerque da governação, a caída em desgraça, Renovação. E, pelos rumores que correm, Albuquerque não se aguenta até ao fim porque está "queimado" dentro e fora do PSD, as sondagens nada trouxeram de novo após o Congresso, Jardim já não é mina de votos que pensavam, os militantes antigos estão a mandar o PSD à fava mas, entretanto, a máquina do Governo vai sendo tomada para emergir esse peão do betão chamado Calado, para ser o novo salvador, perante a aflição total das empresas que só sobrevivem na luxuria de dizer onde querem facturar ao GR. Calado anda a preparar a sua cama.
Tal como o CM há dias informou, no artigo PSD celebra missa de 7º dia, tinha tocado de finados para os Renovadinhos.
Como previsto nesse artigo, a família já está a tomar conta do património do cadáver da Renovação, nem lutam pelos chamados despojos de guerra, simplesmente chegam e afastam quem trabalhou bem, mesmo que seja por um curto período de 9 meses até as eleições de 22 de setembro. A Renovação já não dá luta, porque morreu.
Esta nomeação prova que o PSD não acredita na vitória nas eleições legislativas regionais, pois se acreditassem aguardariam pela vitória e o movimento de cargos aconteceria no início da nova legislatura. O PSD sabe que não vai ser governo, pelo que se torna urgente colocar os seus nos tachos.
Outro forte indício é a luta Cunha vs Rubina pelo Parlamento Europeu, é demasiado visível o que se passa e Albuquerque não quer dar bandeira, até porque não defendendo os miseráveis resto da Renovação eles vão se revoltar contra ele e nada melhor do que Rubina Leal para ser desleal, como já foi com Jardim e que pode fazer o mesmo com Albuquerque ... é uma sobrevivente, vende-se para se salvar.
Outro forte indício é a luta Cunha vs Rubina pelo Parlamento Europeu, é demasiado visível o que se passa e Albuquerque não quer dar bandeira, até porque não defendendo os miseráveis resto da Renovação eles vão se revoltar contra ele e nada melhor do que Rubina Leal para ser desleal, como já foi com Jardim e que pode fazer o mesmo com Albuquerque ... é uma sobrevivente, vende-se para se salvar.
Não há milagres passíveis de se realizarem por este novo diretor regional em 9 meses de governação, com a exceção do milagre da "distribuição" ao viabilizar engenharias financeiras, que Ana Luís naturalmente não aceitaria. Ora aqui está o porquê de servir para 9 meses, parir mais dívida no último fôlego?
A anterior diretora regional Ana Luís, era conhecida por ser braço direito do "saudoso" secretário Rui Gonçalves, que fugiu a tempo do desastre. Ambos conseguiam impedir a loucura despesista dos secretários que se traduzia em obras, aquisições, "descongelamentos" de carreiras, distribuição de fundos, nomeações de técnicos especialistas e assessores, entre outras, isto sempre perante a inércia de liderança de Albuquerque perante a libertinagem de certos secretários e parceiros privados.
O poder tentacular do velho PSD está a canibalizar os companheiros de partido, vale tudo mesmo que tal signifique a derrota final. Mas, e o que importa se Albuquerque ficará com as culpas?
Reforça-se assim a necessidade de auditorias profundas quando novos escolhidos pelo povo assumirem a governação, caso não queiram também afundar em processos judiciais, tal como acontecerá com os atuais responsáveis, num futuro próximo.
Acreditamos que breve existirão notícias de investigações em curso.