Bom dia a todos no CM e aos seus leitores.
Só vejo Wallys inúteis naquela assembleia, metade não servem para lá estar, não têm nada na cabeça é desonrar o voto e os eleitores. Ontem já vi a arrogância de Jaime Filipe Ramos e Carlos Rodrigues a berrar, não os vi assim de tão intensos na campanha eleitoral onde se esconderam. São falsos e bandalhos que agora sentem-se seguros, são nojências da assembleia, não sabem estar e só se afirmam berrando sem conteúdo. Falaciosos.
Tenho acompanhado o debate na ALR e confesso que não estou nada satisfeito mas não me admira. Aquele debate é para ser sério e falar como se vai Governar e para discutirem para onde vão dirigir o dinheiro de todos nós. O que acontece na prática é retórica a metro, onde o Governo esconde as suas intenções com semânticas e onde a oposição, ainda verde, pensa que está a ter intervenções que vão atingir o Governo e estes, mais preparados porque passam os dias a lidar com os assuntos, esquivam-se, gozam na cara deles e são muito arrogantes.
Tenho acompanhado o debate na ALR e confesso que não estou nada satisfeito mas não me admira. Aquele debate é para ser sério e falar como se vai Governar e para discutirem para onde vão dirigir o dinheiro de todos nós. O que acontece na prática é retórica a metro, onde o Governo esconde as suas intenções com semânticas e onde a oposição, ainda verde, pensa que está a ter intervenções que vão atingir o Governo e estes, mais preparados porque passam os dias a lidar com os assuntos, esquivam-se, gozam na cara deles e são muito arrogantes.
Outra coisa que vejo é que até a democracia é de meia dúzia. Primeiro os chamados DDT's compram os partidos e metem os seus. Depois de eleitos, escolhem por indicação e não eleição outros manfios para contribuir para o sistema. No debate na Assembleia, os assessores ocupam todos os lugares na plateia, portanto deixam de trabalhar no Governo, não dão qualquer assistência no plenário e ocupam o tempo a aprender alguma coisa. O povo é posto fora da porta da Assembleia, porque essa gente tem preferência.
Não gosto do que vejo e tudo é consequência do que vem de trás. O PSD conseguiu ganhar sem maioria absoluta e fazer governo em coligação com um programa onde não fez compromissos sérios para não cometer os erros de 2015. O resultado é que o PSD propôs aos madeirenses uma mão cheia de nada e agora chegamos ao debate que deveria ser sério. Antes de mais, dizem as boas línguas na Assembleia, de que o orçamento da região foi feito, ou melhor redigido, pela empresa de comunicação ao serviço da Presidência do Governo e que isso foi notado pelo deputados da oposição. Ninguém disse. Isto significa que não temos um programa de governo para 2020 mas sim um panfleto publicitário igual às tretas do programa eleitoral. Significa que nada é sério e feito por profissionais nas áreas, só querem iludir o eleitorado.
Ontem, no Diário de Notícias, vejo o senhor Duarte Caldeira a exigir a Paulo Cafôfo os melhores, o que me fez lembrar a mesma conversa com Jardim e de que os partidos todos enfermam do mesmo problema, tachistas, seguidistas, lambe-botas, em suma, inúteis. Os líderes preferem manadas que seguem sem qualquer ideia ou indagação e muito menos indignação. Como tal, isto está mau e vamos para ainda pior, cada um trata da sua vida e depois produzem porcaria para a população, porque nunca lhes chega o que já têm de boa vida com ordenados chorudos.
É assim que a extrema direita um dia vai chegar à Madeira, com todos fartos a querer lutar contra este bloco central de PSD, CDS e PS, farinha do mesmo saco. Se Paulo Cafôfo continuar assim de mole e com outra remessa de idiotas, com certeza que alguém vai assumir uma verdadeira luta contra este regime que empobrece e despreza os madeirenses.
Era isto que tinha para dizer, muito obrigado.
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Terça-feira, 12 de Novembro de 2019 10:59
Texto e título enviados pelo autor. Ilustrações CM.