Discordo. Sou a favor dos médicos e contra a coligação.


Discordo de uma publicação que saiu no CM, misturaram coisas, então quer-se acabar com as ditas "mamas" dos médicos e facilitam as "mamas" dos tachistas dos políticos? Que moralidade têm para vir impor o que seja se eles nem competências, qualificações ou democracia respeitam nem são exemplo? Para ocupar os cargos? Quer dizer, vamos ter um ignóbil mandrião destacado pelo CDS, partido minúsculo e representativo de uma ínfima parte do eleitorado a chegar a um cargo sem ser eleito e sem qualificações para tal? Meu Deus! Afinal a Saúde resume-se ao interesse de sobrevivência de uma coligação e não no interesse da Saúde! imposto à força para mandar com que autoridade? O senhor Presidente do Governo Regional pode continuar a dar coices na Quinta Vigia que na Saúde não vai chegar ao tachismo. Vamos ter quadros médicos a ser mandados porque tachistas?

Nunca se esqueçam que os políticos não exercem nada, são uns salta pocinhas dos cargos. Para se exercer é preciso conhecer, estar formado e ter estágio, de preferência com ter experiência nas áreas. O que os políticos fazem é dividir para reinar, lançam as contradições fáceis para "lucrar". Os médicos também têm os seus esquemas, alguns são comerciantes da Saúde, é tudo verdade, e estão na privada na hora da pública, não querem ser controlados por marcação de ponto, julgam-se uma classe acima das outras, etc. Ainda assim, eu estou do lado deles, porque na doença são eles que me valem e não a verborreia e politiquice da coligação para enfiar à força um tachista. Mário Pereira não me acrescenta nada, como é que ele vai ter moralidade para proceder a alterações se ele próprio perdeu a autoridade ao ser imposto e não eleito? Quem não conhecesse esse "veneno" no seio do CDS para agora herdarmos na Saúde.

Vejam este programa no pedacinho referente à Madeira, cerca de 27 minutos, refrente à primeira parte:


Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 20 de Fevereiro 2020 13:17
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