Esta situação dos serviços de advocacia pagos pelo GR é suspeita e indicia muita coisa. Os Juristas são dos profissionais mais empregados no GR, é no mínimo vergonhoso para todos eles o governo pedir pareceres externos. As cúpulas chamam-nos de incompetentes apesar dos concursos, através dos quais entram para o funcionalismo público, dizerem que são dos melhores. Angariam juristas ou gente moldável à máfia? Lamentavelmente a realidade mostra que são um peso morto e despesa inútil no GR, pagamos duas vezes o mesmo serviço, uma com o empregado do governo e outra a preço eventual mas exorbitante para fora. Chama-se a esta situação despesismo, que se pode revelar ou não como compadrio e luvas. E assim volta-se à pescadinha de rabo na boca, como podem os advogados sem ligações ao poder vencer? Lá vão eles desejar ir para o governo. O mercado é pequeno e muito viciado e só os mesmos com ligação ao PSD é que mandam. Há alguns da oposição que rondam todos os lados.
Assiste-se ao desmoronar da confiança no Estado de Direito com tudo aquilo que se sabe da Justiça, quer por parte de Juízes quer por parte de Advogados. Não creio que se procure a verdade mas a condenação do mais fraco ou um ajuste entre conflitos de interesse. Ao preço que está o acesso à Justiça, os fracos não têm como se defender e os fortes investem no seu sucesso medíocre e sujo ... mas legal. Até defendem a honra.
Os juristas do GR o que são? Os mais fracos que aderem ao GR por um ordenado e que fazem os concursos à medida para outros privilegiados chegarem ao tacho? São os que se sujam a criar buracos nos contratos como um mês e meio sem ferry no Porto Santo? Não pagar nada pelo monopólio dos portos? Deixar avançar o Savoy? Ceder áreas públicas a hotéis? Fazer obras e entregá-las a privados a custo ridículo? Criar cooperativas de tachismo que destroem a agricultura? Que redigem contratos de exploração do nosso aeroporto com taxas que nos fazem perder competitividade? É um sem fim de razões, e quem está sempre presente é o advogado sem honra que procura sabotar o interesse público. É a terceira forma como pagamos de novo os juristas inúteis do Governo Regional sob o ponto de vista do contribuinte.
Os juristas do GR o que são? Os mais fracos que aderem ao GR por um ordenado e que fazem os concursos à medida para outros privilegiados chegarem ao tacho? São os que se sujam a criar buracos nos contratos como um mês e meio sem ferry no Porto Santo? Não pagar nada pelo monopólio dos portos? Deixar avançar o Savoy? Ceder áreas públicas a hotéis? Fazer obras e entregá-las a privados a custo ridículo? Criar cooperativas de tachismo que destroem a agricultura? Que redigem contratos de exploração do nosso aeroporto com taxas que nos fazem perder competitividade? É um sem fim de razões, e quem está sempre presente é o advogado sem honra que procura sabotar o interesse público. É a terceira forma como pagamos de novo os juristas inúteis do Governo Regional sob o ponto de vista do contribuinte.
Jurista no GR é tão só a profissão mais bem posicionada para ter sucesso no antro do Governo Regional e dos partidos, porque têm a formação de predadores das oportunidades e não criam nada na economia real.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 10 de Março 2020 10:47
Texto e título enviados pelo autor. Ilustração CM.