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Como é que o SESARAM garante que foi “prescrita a medicação adequada” à criança e ela faleceu? Isto não bate certo!
- A medicação não resultou por mau diagnóstico? Mau diagnóstico ou má medicação?
- Estava tão mal e não detetaram no dia anterior, mandaram para casa e faleceu no dia seguinte? Não é a primeira vez que ouvimos isto!
- Onde está a segunda opinião, o contraditório?
- O médico vai falar?
- Espero sinceramente que o Magistrado do Ministério Público e os profissionais da Medicina Legal sejam corretos.
Os pais da criança que não se deixem levar por esta conversa mole do SESARAM, isso não corrige nada, é preciso responsabilidades para que os médicos desçam do seu pedestal, muitas vezes menorizam o que os pais dizem na consulta, como se fosses todos "pais galinhas", que exageram para receber toda a atenção. Com este caso se calhar têm razão em exagerar para estarem mais atentos. Isto é bonito de se ler mas é mais para coitar a família a ver se não avança contra o médico e o SESARAM:
“É com imenso pesar e tristeza, que o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira (SESARAM, E.P.E) lamenta o falecimento de uma criança de 8 anos no Hospital Dr. Nélio Mendonça”.
Tudo é contado de uma maneira que nem parece nada mas depois morre:
- Dia #1: “um quadro compatível com uma infecção viral respiratória superior”
- Dia#2: “por agravamento do seu estado clínico, recorreu ao serviço de atendimento urgente do Centro de Saúde da sua área de residência, tendo sido assistida”. Contudo “devido à sua situação inspirar cuidados mais diferenciados”, a menina foi “transferida em ambulância, acompanhada por profissional de saúde para o Serviço de Urgência Hospitalar no Funchal, onde, lamentavelmente, viria a falecer”.
- Hoje: SESARAM aguarda “decisão do Magistrado do Ministério Público quanto à realização ou não de autópsia, a qual será comunicada directamente à Medicina Legal”
Queremos a verdade sem política! Quando é uma criança tudo piora ... porque sei muito bem que quando por exemplo não há meios suficientes (ex EMIR) para acudir pessoas em risco de vida, quem tem de 47 anos para cima fica para segundo plano na espera, pelo menos no continente é assim ... dito num curso ... Por isso é que este caso da criança se não teve a atenção devida é preocupante.
Segunda-feira, 13 de Janeiro 2020 18:26
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