Política e “melique”!


Antigamente na época de fruta, aquela mais apetecida, encontrávamos frequentemente, um cartão com a inscrição, “tem melique”, deduzia logo, algo que provocava diarreia.

Ninguém, comia daquelas “ameixas ou nêsperas”, até o João café, andava da “churrica” há dois dias, e tinha comido daquelas ameixas, da árvore do João xenica.

Actualmente na política, é o mesmo, alguns partidos, têm “melique”, aquilo, está tão protegido, que só os militantes com antídoto, sobrevivem, o a antídoto, é dado uma dose só no acto da divina entronização, basta só um erro, e fica de “caganeira” o resto dos seus dias: estejamos atentos, à porcaria líquida e amarelada, fétida, que sai das retretes desses partidos.

A produção fecal, aumentou, tanto, que assistimos, que mesmo com o melique a fazer o seu trabalho, o partido, não querendo perder “aquele merda”, pois sabe muitos segredos, o contrata como assessor, não vá divulgar o antídoto aos outros parasitas, dedicados e acarneirados: eis a génese de muitos “Parasitas Sociais Distraídos” cuja função é distrair o povo, e fazer o povo, iletrado, inculto, os mais fáceis de manipular, engrossar a lista dos militantes, que com mesmo diarreia absoluta e definitiva, apoiem os que da “Retrete Mor”, governam; pois eles jamais, quererão perder as suas mordomias e boa-vida associada, gozando das “borlixs” conferidas pelo sistema e tornada lei, “eles, nada pagam, e tudo, gozam”.

Os “Parasitas de uma Sociedade Distraída”, um partido que até defende a autonomia e a democracia, que até se renova e muda, para que tudo fique na mesma e nada mudem; até tudo piora, sem vergonha na cara, prometem ferry, e oferecem um canoa, rota, com um projecto de mobilidade, que afunda com a mesma: ora o ARMAS, ia-os aturar.

Limpem a fossa, purguem, pois é vergonhoso, na metrópole, nem contarem, com a ETAR laranja regional, para a eleição, do seu líder mor. Mas a impugnação veio de alguém, que percebe muito dessa ETAR, e pelo menos, sabia lá de vez em quando, limpar, aquilo ficava um brinquinho.

É assim, a política na RAM, a partidária, é ver umas “aves”, sempre com a “cagadela” esverdeada na ponta da cloaca, digo, sempre prontos a defender os seus “pares”, nas redes sociais, e em todas as redes, onde eles facilmente são apanhados na actividade de comentadores de cloaca cheia.

Os partidos e os seus militantes, já não são aquilo que eram, onde mesmo perante a “merda feita”, amassada e embuseirada por alguns, se lhes dizia umas verdades na cara, de modo a torná-los melhores militantes, tirar melhor partido daquilo que sabiam fazer, nem que fosse a “adubar o terreno do adversário”, com muito melique.

Basta de tanta vergonha, não se admirem, que a política de aventura e venturas, começassem a ganhar terreno, mas também não se esqueçam que a sua génese foi no laranjal, produto do metano, do laranjal acumulado e muito mal acondicionado: limpem a loja, arranjem gente decente, e de “fuça nova”, com “pêlos nas ventas”, para enfrentar uma metrópole que atenta todos os dias contra a nossa Autonomia, são aos montes e negros, assim, como o rio corre para essa foz: entendam como quiserem; ponham-se a pau, porque depois quem sofre são sempre os mesmos, a parasitagem essa escapa sempre, pela mutação certa, são camaleões.

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Quarta-feira, 15 de Janeiro 2020 10:48
Texto e título enviados por Edgar Silva. Ilustração CM.